31 agosto, 2012

LOV U



360

Minha vida passou por cinco reviravoltas em apenas dois meses, exceto pela melhor de todas, que só dependeu de mim e da mulher que eu amo, as outras quatro foram consequências de decisões alheias. Somos frutos das escolhas ou da falta delas, nossas e dos outros.
É disto que trata este filme. Um dos melhores filmes que assisti ultimamente. Além do elenco fantástico, o roteiro é muito bom e as locações não poderiam ser melhores: Paris, Londres, Bratislava, Viena e Berlim.
O filme foi recomendação da mulher mais bonita e interessante do mundo.



E no trailer, As Quatro Estações de Vivaldi, uma música que me lembra que eu namoro você, que é melhor do que a primavera, verão, outono e inverno juntos.

30 agosto, 2012

Com cada batida do meu coração



Com cada fôlego, cada olhar, cada beijo.
Em cada minutinho de cada dia.
Eu nasci pra cuidar de você e só quero amar você.
Porque você... é algo assim!

24 agosto, 2012

I can't take my eyes off you


Em um relacionamento sério

O mais engraçado são os comentários dos amigos...





22 agosto, 2012

Para a mulher mais bonita do mundo

Two Weeks in Tuscany from Dustin Cohen on Vimeo.


Mude

Meu amigo é promotor, mas queria ser relojoeiro. Eu queria ser escritor, quem sabe caminhoneiro. O que eu tenho certeza que não quero, é passar a vida sem mudar.
Cientistas cognitivos já fizeram estudos sobre esta vontade de mudar e chegaram a uma fórmula muito simples e interessante: I x V x P > R
Mas que diabo é esta sopa de letrinhas, vocês me perguntam... Explicoles:
Três são os fatores que precisam estar presentes para que uma mudança significativa aconteça, são eles:
I = Insatisfação com as coisas como elas estão agora;
V = Visão a respeito do que é possível;
P = Primeiros passos concretos a ser dados para realizar a visão;
Se o produto destes três fatores for maior do que R = Resistência, então a mudança é possível. Como I, V, e P são multiplicados, se algum destes fatores não existir ou for menor do que um, então o produto será pequeno e não será capaz de superar a resistência.
É como costumo dizer, eu só levanto pra beber água se a sede for maior que a preguiça.

The Watchmaker from Dustin Cohen on Vimeo.



"Faça tudo como se estivesse fazendo pela segunda vez e estivesse prestes a cometer o mesmo grande erro."
Viktor Frankl

18 agosto, 2012

Me and Cinderella



But me and Cinderella
We put it all together
We can drive it home
With one headlight

Tratamento para enxaqueca

Eu nunca entendi por que as pessoas têm esta mania de recorrer aos remédios para resolver problemas que já estão resolvidos há muitas gerações, com tratamentos naturais e sem efeitos colaterais. Os remédios são a religião do novo milênio.
A enxaqueca, mal que atormenta tantas pessoas, já é coisa do passado em Moçambique, onde sábios nativos desenvolveram a cura.
Mas é lógico que a indústria da novalgina e da Neusa, jamais deixarão que a notícia vaze.



Quase

Ontem eu só não pedi para o seu pai me dar sua mão em casamento porque esta não é a forma adequada de pedir. Mas que eu pensei nisto eu pensei

14 agosto, 2012

Van Gogh


CARTAS A THÉO (trecho)

"Escrevo-lhe um pouco ao acaso o que me vem à pena, ficaria muito contente se de alguma maneira você pudesse ver em mim mais que um vagabundo.
Acaso haverá vagabundos e vagabundos que sejam diferentes? Há quem seja vagabundo por preguiça e fraqueza de caráter, pela indignidade de sua própria natureza: você pode, se achar justo, me tomar por um destes.
Além deste, há um outro vagabundo, o vagabundo que é bom apesar de si, que intimamente é atormentado por um grande desejo de ação, que nada faz porque está impossibilitado de fazê-lo, porque está como que preso por alguma coisa, porque não tem o que lhe é necessário para ser produtivo, porque a fatalidade das circunstâncias o reduz a este ponto, um vagabundo assim nem sempre sabe por si próprio o que poderia fazer, mas por instinto, sente: “No entanto, eu sirvo para algo, sinto em mim uma razão de ser, sei que poderia ser um homem completamente diferente. No que é que eu poderia ser útil, para o que poderia eu servir; existe algo dentro de mim, o que será então?”.
Este é um vagabundo completamente diferente; você pode, se achar justo, tomar-me por um destes.
Um pássaro na gaiola durante a primavera sabe muito bem que existe algo em que ele pode ser bom, sente muito bem que há algo a fazer, mas não pode fazê-lo. O que será? Ele não se lembra muito bem. Tem então vagas lembranças e diz para si mesmo: “Os outros fazem seus ninhos, têm seus filhotes e criam a ninhada”, e então bate com a cabeça nas grades da gaiola. E a gaiola continua ali, e o pássaro fica louco de dor.
“Vejam que vagabundo”, diz um outro pássaro que passa, “esse aí é um tipo de aposentado”. No entanto, o prisioneiro vive, e não morre, nada exteriormente revela o que se passa em seu íntimo, ele está bem, está mais ou menos feliz sob os raios de sol. Mas vem a época da migração. Acesso de melancolia – “mas” dizem as crianças que o criam na gaiola, “afinal ele tem tudo o que precisa”. E ele olha lá fora o céu cheio, carregado de tempestade, e sente em si a revolta contra a fatalidade. “Estou preso, estou preso e não me falta nada, imbecis! Tenho tudo que preciso. Ah! Por bondade, liberdade! ser um pássaro como os outros.”
Aquele homem vagabundo assemelha-se a este pássaro vagabundo…
E os homens ficam freqüentemente impossibilitados de fazer algo, prisioneiros de não sei que prisão horrível, horrível, muito horrível.
Há também, eu sei, a libertação, a libertação tardia. Uma reputação arruinada com ou sem razão, a penúria, a fatalidade das circunstâncias, o infortúnio, fazem prisioneiros.
Nem sempre sabemos dizer o que é que nos encerra, o que é que nos cerca, o que é que parece nos enterrar, mas no entanto sentimos não sei que barras, que grades, que muros.
Será tudo isto imaginação, fantasia? Não creio; e então nos perguntamos: meu Deus, será por muito tempo, será para sempre, será para a eternidade?
Você sabe o que faz desaparecer a prisão. É toda afeição profunda, séria. Ser amigos, ser irmãos, amar isto abre a porta da prisão por poder soberano, como um encanto muito poderoso. Mas aquele que não tem isto permanece na morte.




Os princípios de liderança de Jack Wekch

1-Concentre-se na rapidez, simplicidade e confiança.
2-Divirta-se
3-Trágico é não tentar, a mudança é uma oportunidade
4-Desafie a tradição
5-Arrisque-se diariamente
6-Enfrente a realidade.
7-Elimine os limites
8-Quando se decide mudar, não há nada sagrado.
9-Não fique preso ao passado. Esteja aberto à mudança.
10-Deixe os valores éticos comandarem

13 agosto, 2012

Exuberante

- em que há abundância; profuso, rico
- que tem viço, vigor
Ex.: estilo e., beleza e.

Você...

12 agosto, 2012

Amor

O primeiro sinal foi aquele coração ali no alto.



Depois foram as canecas. Seus olhos de artista logo viram que algo mágico tinha acontecido com nossos chocolates, um G e um coração bem ali na nossa frente.



Coisas deste amor que arrebata e transborda da xícara. O nosso amor sertanejo.


Antes de te conhecer eu nem sabia...

Não sabia que vinho respirava, que talher descansava e que uma mulher tão exuberante podia ser uma cozinheira de mão cheia. Nem sabia que me apaixonaria pela Minnie.

Sempre exuberante.

09 agosto, 2012

No dia que te encontro duas vezes

Fico duas vezes feliz


Dois patinhos na lagoa



08 agosto, 2012

Pescar mata-me tal como me faz viver

Por que lutamos tanto pela vida se a morte é certa? Por que o velho Santiago agarra a linha e não larga mais? O próprio Hemingway nos dá a pista quando Santiago, o velho do livro O Velho e o Mar, afirma: "o homem não foi feito para a derrota. O homem pode ser destruído mas não derrotado."
O velho e o mar é um livrinho fininho de Hemingway, dá para ler de um só tiro. Trata-se de uma pescaria, onde o velho Santiago está lutando por um peixe em uma batalha de vida ou morte. Um peixe que, em dado momento, ele reconhece como sendo sua própria imagem refletida, um igual. Esta pescaria é a história de uma vida inteira, onde as entrelinhas falam muito sobre a condição humana.
O que Santiago traz à tona é que, por melhores que sejam nossas companhias, estamos sempre sozinhos na luta pela vida. Temos a nosso favor a nossa pulsão de vida, nossos pensamentos e o oceano.
E mesmo que já tenham passado 84 dias sem apanhar um peixe, o peixe da sua vida pode aparecer no octogésimo quinto dia. E mesmo que você derrote este peixe, ainda pode ter que enfrentar tubarões dentuços.
Por isto Santiago não desanima quando atira seu barquinho ao mar, é na perseverança que o velho se sente vivo.



O Velho e o Mar deu o Pulitzer a Hemingway e esta animação, composta de 29.000 imagens pintadas diretamente sobre o vidro, deu o Oscar a Aleksandr Petrov

Lista de um só ítem

Não quero que me entendam mal, o amigo que menciono aqui é uma boa pessoa, em nada depõe contra ele o fato de um dia ter declamado de memória uma lista imensa de pré-requisitos que uma mocinha deveria preencher pra conquistar o direito de namorar com ele. Foi logo enumerando o meu amigo: Ela tem que ser de família assim e assado, saber não sei o quê, falar infinitas línguas, idade até não sei quantos anos, cortar a unha com tesourinha redonda, dançar charleston de olhos vendados... e continuou por um bom tempo desfiando todos os itens que o impedem de encontrar a mulher da sua vida.
Ao final do discurso respondi: A mim basta que a mocinha faça meus olhos brilharem.
Foi bem este o requisito que você preencheu.
Lindeza!

04 agosto, 2012

A medida da felicidade

Meço a felicidade pelo número de vezes que te encontro no dia.
Se encontramos dez vezes, sou dez vezes feliz.
Se você dá um daqueles sorrisões, eu fico de bom humor.
E se você está junto, eu fico bonito na foto.








Depois que adotei a bicicleta como meio de transporte

...descobri que qualidade de vida não tem preço. Não sei mais o que é engarrafamento nem o que é buzina. Agora só estresso quando a água de coco não está gelada.


...tinha acabado de passar pela sua casa, estava cantarolando.


Céu da tarde.


Soltando pipa?? Vai trabalhar vagabundo!


Céu da alvorada

03 agosto, 2012

Que merda, Tony Sly morreu.

Quando eu era adolescente, Tony Sly também era adolescente. Ele era o cara que fazia aquelas músicas que eu tocava quando queria me sentir bem. Toda viagem que eu fazia pra Vitória, e eram muitas, eu levava uma fita dos caras pra ouvir no walkman. Era um walkman preto, todo adesivado e do tamanho de uma fita, que eu só desligava quando entrava no mar.
Definitivamente, esta não era uma relação de idolatria, era identificação com um cara que cantava o que eu pensava. Um cara que compartilhava uma visão de mundo que até então eu pensava ser só minha. Estas músicas sempre me deixaram em um estado de espírito muito bom, eu costumava dizer que hardcore californiano é música de gente feliz .
E assim a vida foi passando, fui construindo meu caráter com letras de hardcore, roteiros de HQ, filmes e bons amigos. Era a eles que eu recorria toda vez que precisava ser forte.
Por uma triste coincidência, hoje à tarde eu estava ouvindo NOFX e concluí que nenhuma banda da nova geração vai conseguir falar tão direto quanto as bandas daquela época. Os caras eram muito bem resolvidos.
Agora, ao ler a notícia de falecimento de Tony Sly aos 41 anos, as canções que me alegraram tanto tornaram se músicas de despedida. A causa da morte? Pouco me importa, o que importa é que o cara se foi.
Porra cara, é muito cedo pra dizer adeus.



Something tells me that you are free again
In a place that feels like home

O que aprendi em Paris




Primeiro fui a Londres, meu porto de desembarque. Londres é tão fantástica e tenho tanta afinidade com a cidade que caminhei até os pés sangrarem. Não estou exagerando, quando viu minhas meias, minha mãe perguntou se eu estava voltando da guerra.
Londres me ensinou o valor do meu Asics, tênis que deixei pra trás, trocado pela beleza de um Nike que encheu meus pés de bolhas. Nos últimos dias londrinos, lanchava sentado no meio fio como única forma de aliviar a dor.
De Londres peguei o trem bala para Paris, disposto a continuar a caminhada, para tristeza dos meus pés. Só pretendia dar descanso a eles quando chegasse em Amsterdam e alugasse uma bicicleta.
No segundo dia de Paris, depois de uma noite tomando cerveja na Bastilha, resolvi rever meu roteiro. Entrei em um site de um viajante, que dava dicas sobre o Louvre. Foi aí que aprendi uma lição valiosa.
O tal viajante recomendava fazer download do mapa do Louvre, marcar somente aquilo que tinha interesse, e curtir um dia agradável, usando todo o tempo para ver com calma as obras que realmente importam.
Experimentei fazer isto e funcionou muito bem.
No meio da tarde eu já tinha visto tudo que me interessava no Louvre e fui para a Sorbonne visitar papelarias e tomar cerveja.
A partir daí, vivo fazendo estas listinhas pra tudo. Sempre com meu caderninho de bolso, escrevo, rabisco, assinalo, e depois risco tudo. É na eliminação que está o valor da coisa.

02 agosto, 2012

Para você, lindeza


01 agosto, 2012

Morri de saudade

Foram dois dias em Bh e todo mundo só me perguntava o que tanto eu olhava para o celular.



Sabe... hoje você comentou que parece que eu não tenho problemas. É que estar com você faz os problemas do mundo acabarem. Nada me amola quando estamos juntos... E é quase uma reação involuntária, quando a ciclovia passa em frente à sua casa e eu começo a pedalar cantando.
Foi o que eu disse ao sommelier daquele restaurante, _e daí se ela escolher um vinho ruim, com uma mulher destas isto não tem a menor importância. Mesmo que seja vinagre, se for escolha sua, eu digo que é o melhor vinho que já provei.
Aprendi com você que não quero ninguém que me some, quero você, a mulher que me multiplica e me faz feliz.
Porque você... é algo assim!

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